Surge a igreja católica, que passa a ditar leis para constituir o estado. Buscando uma vida melhor as pessoas regressam para o campo, o que foi chamado de êxodo urbano.
Implanta-se o feudalismo, onde quem manda é o senhor feudal, o rei não tem influência sobre as propriedades.
A sociedade é fechada e hierárquica. Só a igreja está acima dela, pois o rei e os senhores feudais são vassalos do papa. Na arte o principal estilo é o romantismo, adoptado também nas roupas.
Ocorrem as cruzadas que é o confronto entre a igreja e os povos árabes que queriam conquistar as terras e pregar outra religião diferente do cristianismo. Estas cruzadas acabam servindo também para barganhar produtos entre os povos. Quando elas chegam ao fim o Ocidente continua desejando os produtos do Oriente.
O trabalho de continuar importando essas mercadorias é feito pelo mercador. Os senhores feudais então aumentam o trabalho para que se aumente à produção e para que se consiga comprar esses produtos. O solo e os servos ficam esgotados, fazendo assim com que a população fuja para os burgos na periferia dos castelos feudais.
Os burgueses viviam do artesanato e da agricultura, eram pobres e tinham muitas doenças pelas condições que viviam. Vendiam seus artesanatos em feiras e tinham que pagar impostos aos senhores feudais, e assim perdiam praticamente todo seu lucro.
Surge o mercantilismo, o homem passa a vender seus produtos para comprar outros.
A arte se torna um reflexo da época, demonstrada pelo estilo gótico que está presente também na moda.
A vestimenta feminina caracteriza-se por uma túnica sobre uma camisola e uma sobre túnica com cintos, sobressaindo à peça de baixo. Usavam véus na cabeça que chegavam aos joelhos.
Implanta-se o feudalismo, onde quem manda é o senhor feudal, o rei não tem influência sobre as propriedades.
A sociedade é fechada e hierárquica. Só a igreja está acima dela, pois o rei e os senhores feudais são vassalos do papa. Na arte o principal estilo é o romantismo, adoptado também nas roupas.
Ocorrem as cruzadas que é o confronto entre a igreja e os povos árabes que queriam conquistar as terras e pregar outra religião diferente do cristianismo. Estas cruzadas acabam servindo também para barganhar produtos entre os povos. Quando elas chegam ao fim o Ocidente continua desejando os produtos do Oriente.
O trabalho de continuar importando essas mercadorias é feito pelo mercador. Os senhores feudais então aumentam o trabalho para que se aumente à produção e para que se consiga comprar esses produtos. O solo e os servos ficam esgotados, fazendo assim com que a população fuja para os burgos na periferia dos castelos feudais.
Os burgueses viviam do artesanato e da agricultura, eram pobres e tinham muitas doenças pelas condições que viviam. Vendiam seus artesanatos em feiras e tinham que pagar impostos aos senhores feudais, e assim perdiam praticamente todo seu lucro.
Surge o mercantilismo, o homem passa a vender seus produtos para comprar outros.
A arte se torna um reflexo da época, demonstrada pelo estilo gótico que está presente também na moda.
A vestimenta feminina caracteriza-se por uma túnica sobre uma camisola e uma sobre túnica com cintos, sobressaindo à peça de baixo. Usavam véus na cabeça que chegavam aos joelhos.
Os vestidos se tornam mais justos com abotoamento lateral. As mangas são compridas e largamente amplas no punho, o que lembra as torres góticas.
Os homens usam o gibão, um casaco pequeno com mangas tipo um colete, com buracos na barra para amarrarr as calças (braies).
Os homens usam o gibão, um casaco pequeno com mangas tipo um colete, com buracos na barra para amarrarr as calças (braies).
Só ocorreram mudanças nas formas, na segunda metade do século XIV.
Não houve um consenso total na moda da Europa Medieval, a Itália mesmo não se rendeu à forma gótica, como nos mostram os penteados italianos, que eram menos formais e mais naturais.
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